A pandemia da Covid-19, desde seu início, em março de 2020, fez com que o comércio virtual, chamado e-commerce, ganhasse bastante espaço no Brasil e no mundo. Em terras tupiniquins, a expectativa é de que o varejo online cresça ainda mais, com um aumento de 56% até o ano de 2024, mesmo com a reabertura das lojas físicas.
“Como a conveniência sempre foi um dos principais impulsionadores do comércio eletrônico, é provável que muitos dos novos usuários continuem pedindo pelo menos alguns produtos online, mesmo com a reabertura do comércio”, explicou William Oliveira, especialista em marketing digital e CEO da Invictus Joias.
Uma pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil mostrou que, em 2021, o comércio online foi responsável por 58% das vendas dos lojistas. Assim, se tornou essencial oferecer serviços e produtos pela internet ao consumidor.
A título de comparação, o faturamento do mês de agosto de 2021 do e-commerce no Brasil foi 20,04% maior que o mesmo período de 2020, segundo o índice MCC-ENET. É justamente o marcador que prevê o crescimento de 56% até o ano de 2024.
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“Apesar da contínua expansão desde o início da pandemia, o e-commerce no Brasil tem que lidar com desafios para seguir crescendo. Um deles é a redução na renda que uma parte considerável da população vem sofrendo e essa é uma questão que afeta o varejo como um todo, na verdade”, emendou Oliveira.
Outro empecilho é a redução no poder de compra. Assim, os consumidores passam a consultar sites e comparar preços para economizar. “Isso pode ajudar o consumidor a encontrar a melhor opção pelo menor valor, através da listagem dos produtos, que incluem a marca e modelo com o melhor custo-benefício”, explicou o especialista.
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